quarta-feira, 8 de julho de 2015

Apocalipse 18

A queda de Babilônia


18:1 Depois destas coisas vi descer do céu outro anjo que tinha grande autoridade, e a terra foi iluminada com a sua glória.

                Depois destas coisas – “Situar Apocalipse 18 no tempo certo é muito importante. João diz no verso 1: ‘Depois destas coisas vi...’ Após a descrição do que tinha visto antes, o profeta continua a dar informações do Senhor. Apocalipse 18:1-4 deverá concentrar-se no período que precede de perto o fim do tempo da graça, pois as pessoas são convidadas a atender ao apelo de Deus.” – LES893, p. 144.
                Outro anjo – “O verso 1 fala de ‘outro anjo’. Esse anjo une a voz à dos três anjos de Apocalipse 14:6-12. A relação entre essa passagem e Apocalipse 14:8 é bem evidente.” – Idem.            
                Terra iluminada – “A promessa contida em Apoc. 18:1 de que o Espírito de Deus será derramado de maneira especial, é muito importante. A mensagem desse anjo vem com ‘grande poder’ e ilumina o mundo com sua glória. Esse anjo simboliza o último apelo de Deus á humanidade na forma da intensa proclamação mundial das mensagens dos três anjos de Apoc. 14:6-12. A grande luz que circunda a terra e a forte e penetrante voz do anjo representam o derramamento do Espírito Santo na chuva serôdia, para habilitar a Igreja a completar sua missão na Terra.” – LES893, p. 138.
                “O anjo que se une na proclamação da mensagem do terceiro anjo, deve iluminar a Terra toda com a sua glória. Prediz-se com isto uma obra de extensão mundial e de extraordinário poder... . Esta obra será semelhante à do dia de Pentecostes. Assim como a ‘chuva temporã’ foi dada, no derramamento do Espírito Santo no início do evangelho, para efetuar a germinação da preciosa semente, a ‘chuva serôdia será dada em seu final para o amadurecimento da seara.” – O Grande Conflito, p. 616.
                “A obra deste anjo vem, no tempo devido, unir-se à última grande obra da mensagem do terceiro anjo, ao tomar esta o volume de um alto clamor.” – Primeiros Escritos, p. 277.

18:2 E ele clamou com voz forte, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e guarida de todo espírito imundo, e guarida de toda ave imunda e detestável.

                A queda gradual de Babilônia – “... duas espécies de queda de Babilônia: 1) Sua ruína ou destruição, segundo consta em Apocalipse 18; e 2) a queda espiritual de Babilônia – da verdade para o erro – proclamada pelo segundo anjo de Apocalipse 14 e pelo anjo do capítulo 18, versos 1-3. A comparação das mensagens de Apoc. 14:8 e 18:1-3 indica que a queda de Babilônia é gradual. Quando é rejeitada a luz, ela acaba se transformando em trevas (S. João 12:35 e 36). (Ver O Grande Conflito, pág. 609 e 610.) “ – LES893, p. 146.
                A Queda de Babilônia – Divisão Radical do Cristianismo - “O cristianismo é um corpo dividido de fiéis. Isso tem preocupado atualmente os líderes cristãos, que tentam de todas as formas remediar a situação. Um dos objetivos do movimento ecumênico é contribuir para melhorar a situação da igreja cristã. A busca de soluções para os sérios problemas sociais também tem contribuído para diminuir as fraturas dentro do cristianismo. Os crentes estão tentando se unir para conseguir as reformas sociais.
                “Mas a igreja cristã permanece hoje mais dividida do que nunca. Diferentes grupos ou seitas brotam a cada dia, como resultado de descontentamentos ou desentendimentos entre os membros das igrejas. É dentro deste contexto de fragmentação religiosa que temos de anunciar a queda de Babilônia. A coisa soa como uma predição de futura fragmentação, mas não é o caso.
                “A queda de Babilônia significa que a comunidade cristã está em vias de ser reagrupada. Tudo vai ser reduzido a dois segmentos opostos, ambos clamando que têm a Cristo como seu Salvador. Ambos crerão que Cristo é o único meio de salvação. Mas estarão radicalmente separados entre si por diferentes compreensões da justificação pela fé e por conceitos sobre a soberania de Cristo na vida da igreja e do crente individualmente.
                “A queda de Babilônia causa tanto furor porque todo o mundo será polarizado, forçado a escolher entre a falsa mensagem sobre o que significa ser cristão e o verdadeiro cristianismo. Ninguém que esteja vivo nessa época poderá ficar sem tomar uma decisão contra ou a favor do verdadeiro Deus.” – LES963, lição 7, p. 3A.
                A Queda de Babilônia – Conflito Entre a Verdade e o Erro - “A queda de Babilônia significa que o conflito entre a luz e as trevas será travado dentro da igreja. Isso é uma coisa espantosa. É mais fácil crer que no grande conflito a igreja é constantemente atacada por elementos externos e que sempre permanecerá fiel a Deus, mas nem sempre é isso que ocorre.
                “A história da igreja ... mostra que as forças do mal conseguem introduzir na comunidade cristã importantes erros doutrinários que chegam a ocultar a obra de Cristo por nós. A professa igreja cristã atual prega uma mistura de verdade bíblica com falsidade pagã.
                “A reforma protestante foi uma tentativa de restaurar o puro evangelho para a igreja, mas não chegou a completar seu objetivo. Pouco a pouco a comunidade protestante foi se apartando da autoridade da Bíblia e se expondo mais e mais às distorções da verdade.
                “Como a queda de Babilônia está diretamente ligada com a rejeição e distorção da verdade bíblica, temos de concluir que essa queda é progressiva. Somos avisados de que: ‘A Escritura Sagrada declara que Satanás, antes da vinda do Senhor, operará ‘com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça’; e ‘os que não receberam o amor da verdade para se salvarem’ serão deixados à mercê da operação do erro, para que creiam a mentira’. II Tess. 2:9-11. A queda de Babilônia se completará quando esta condição for atingida, e a união da igreja com o mundo se tenha consumado em toda a cristandade. A mudança é gradual, e o cumprimento perfeito de Apocalipse, capítulo 14, verso 8, está ainda no futuro. – Ellen G. White, O Grande Conflito, págs. 389 e 390.
“As implicações dessa declaração são importantes, por vários motivos. O mundo protestante não ruiu ainda totalmente; Deus ainda o está utilizando, dentro do possível. O povo de Deus ainda faz parte da comunidade cristã em geral, e isso deveria motivar nossos desafios missionários. A natureza progressiva da queda significa que a igreja cristã está em processo de apostasia, e essa apostasia será completa antes da volta de Cristo.” – LES963, lição 7, p. 4A.
A Queda de Babilônia – União da Igreja com o Estado – “Babilônia não deve ser apenas definida como um movimento religioso baseado numa mistura mundial, mas também é um misto de forças religiosas e políticas. Portanto, a queda de Babilônia significa que a igreja irá procurar e irá conseguir o apoio do governo para impor suas convicções e idéias. A Bíblia diz que os reis e poderosos da terra são oferecer seu poder e autoridade a Babilônia (Apoc. 17:13).
“A rejeição da soberania de Cristo faz com que o crente se sinta sem poder e carente de outra fonte de poder. Essa foi a experiência dos israelitas, antes da queda de Jerusalém, em 586 a.C. Em vez de confiar no Senhor, os israelitas buscaram o apoio dos egípcios para vencer os inimigos. Só que o poder humano não consegue oferecer aquilo que apenas o poder divino pode garantir, assim os israelitas caíram quando tentavam se preservar.
‘A queda de Babilônia não tem a ver apenas com a rejeição e distorção da verdade, mas também com a rejeição da fé e compromisso com o Senhor e Salvador. Na realidade, Babilônia cai quando confia no poder humano, nas leis e nos acordos para conseguir a segurança e a salvação da raça humana.
“A alternativa oferecida à igreja cristã é o retorno ao Senhor e à Bíblia como única regra de fé e prática. Em Cristo e em Sua Palavra, pela coerente submissão a Ele, podemos encontrar a segurança que Babilônia não consegue oferecer.” – LES963, lição 7, p. 5A.

18:3 Porque todas as nações têm bebido do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias.

18:4 Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas.

                Sai dela, povo meu – “Esta solene declaração divina demonstra que há pessoas bem-intencionadas dentro de Babilônia, os quais demonstrarão sua sinceridade obedecendo à ordem de Deus de sair dela.” – SRA/EP, p. 120.
                “A razão pela qual há sinceros dentro das igrejas equivocadas é porque ignoram o que temos descoberto ao estudar a revelação de Deus que está no Apocalipse. Mas permanecer nestas igrejas depois de conhecer a vontade do Senhor seria um ato de desobediência e rebelião que identificaria essas pessoas com os pecados de Babilônia pelo qual Deus Se vê obrigado a castiga-los com as pragas ou flagelos destinados a Babilônia. Por isso o Salvador diz: Sai dela, povo Meu. ...
“’Não sejais participantes de seus pecados’, é como se Deus nos estivesse dizendo: ‘Não sejais cúmplices, porque o cúmplice é culpado’, e até os juízes terrestres sabem que para ser justos, o culpado deve ser condenado.” – SRA/EP, p. 122.
“O capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que, como resultado da rejeição da tríplice mensagem do capítulo 14, versos 6-12, a igreja terá atingido completamente a condição predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ainda em Babilônia, será chamado a separar-se de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será dada ao mundo, e cumprirá a sua obra. Quando os que ‘não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade’ (II Tessalonicenses 2:12), forem abandonados para que recebam a operação do erro e creiam a mentira, a luz da verdade brilhará então sobre todos os corações que se acham abertos para recebê-la, e os filhos do Senhor que permanecem em Babilônia atenderão ao chamado: ‘Sai dela, povo meu.’ Apocalipse 18:4” – O Grande Conflito, p. 390.
                “Compare isto com o apelo de Deus para que Israel saísse de Babilônia literal. (Isa. 48:20; Jer. 51:45.)” – LES893, p. 145.
                “Como o povo de Deus antigamente saiu de Babilônia literal para que eles pudessem retornar a Jerusalém, assim o Seu povo hoje é chamado para fora de Babilônia mística, para que sejam considerados dignos de entrar na Nova Jerusalém.” – SDABC, vol. 7, p. 861, citado em LES893, p. 145.
                “É impossível permanecer imparcial no grande conflito entre Cristo e Satanás. Por isso Deus revela amorosamente o que o homem não poderia ver na luta entre o bem e o mal e misericordiosamente (porque deseja nossa salvação) exige uma decisão.” – SRA/EP, p. 132.
                Alto Clamor – “As mensagens dos três anjos (Apoc. 14:6-13) atingirão o clímax no ‘alto clamor’, o chamado final a toda humanidade para vir a Cristo (Apoc. 18:1-4). Esse é o último convite para sair de babilônia antes da queda das pragas (Apoc. 18:4 e 8; comparar com 16:1-21). Da mesma forma que a contrafação de Satanás, através dos ‘três espíritos maus’ (Apoc. 16:12-16), também as mensagens dos três anjos, chegam ao seu ponto máximo no alto clamor, atingindo o mundo todo (Apoc. 14:6).” – LES963, lição 10. p. 6.
“...Deus ainda tem um povo em Babilônia; e, antes de sobrevirem Seus juízos, esses fiéis devem ser chamados a sair, para que não sejam participantes dos seus pecados e não incorram nas suas pragas.” – O Grande Conflito, p. 610.
                “Ao chegar o tempo para que... [a mensagem do terceiro anjo] seja dada com o máximo poder, o Senhor operará por meio de humildes instrumentos... . Milhares de milhares que nunca ouviram palavras como essas, escutá-las-ão.” – Idem, p. 612.
                “Deus usará maneiras e meio pelos quais se verá que Ele está tomando as rédeas em Suas próprias mãos.” – Testemunhos Para Ministros, p. 300, citado em LES893, p. 145.
                Decadência de Babilôniapecados acumulados – “Da verdade para o secularismo e para o espiritismo. Desde o desapontamento em 1844, a teoria da evolução e a influência da crítica destrutiva da Bíblia têm causado muita descrença na cristandade. No pensamento de grande número de pessoas não há lugar para milagres ou para a intervenção sobrenatural de Deus.
                “Muitos cristãos deixaram de lado a oração a um deus pessoal. A divindade de Cristo, Seu nascimento virginal, ações miraculosas, ressurreição literal e corpórea têm também sido rejeitados.
                “O quadro tornou-se mais confuso com a vasta difusão do espiritismo e o volver de muitos cristãos para religiões orientais e numerosas seitas. O Movimento da Nova Era, com suas raízes no ocultismo e no misticismo oriental, impregna todos os níveis da sociedade, influenciando as pessoas nos negócios de saúde, na educação e nos entretenimentos. Não é de admirar que Deus nos advirta da queda de Babilônia e apele para que Seu povo se retire dela (Apoc. 18:4 e 5).” – LES893, p. 92.

18:5 Porque os seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela.

18:6 Tornai a dar-lhe como também ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em que vos deu de beber dai-lhe a ela em dobro.

                “A última mensagem do Céu para a humanidade. Apoc. 18:6-24 parece explicar melhor como a sétima praga desfaz a confederação de forças religiosas, políticas e econômicas que conspiram contra a causa e o povo de Deus, no fim do tempo.” – LES893, p. 138.

18:7 Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, tanto lhe dai de tormento e de pranto; pois que ela diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e de modo algum verei o pranto.

18:8 Por isso, num mesmo dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será consumida no fogo; porque forte é o Senhor Deus que a julga.

                Efeito das pragas sobre Babilônia – “Apocalipse 18 continua explicando mais detalhadamente os efeitos das pragas sobre Babilônia mística (versos 4-8). Esse capítulo como que é uma lamentação pela ruína da grande cidade de Babilônia, durante a sétima praga (Apoc. 16:19). Os lamentos mostram a aliança corrupta de forças políticas e econômicas com a religião apóstata. O simbolismo é extraído de Isaías 13, 14 e 47; Jeremias 25, 50 e 51; Ezequiel 26-28.
                “A lamentação sobre a destruição de Babilônia se divide em três partes: 1) o lamento dos reis da terra – os poderes políticos (versos 9 e 10; 2) o lamento dos mercadores que negociaram com ela – as forças econômicas envolvidas (versos 11-17); 3) o lamento dos capitães de navios que também mantiveram relações comerciais com ela (versos 18 e 19).
                “O desfecho simbólico se dá quando João vê um anjo forte lançar para dentro do mar uma grande pedra de moinho dizendo: ‘Assim, com ímpeto, será arrojada Babilônia, a grande cidade, e nunca jamais será achada.’ Verso 21” – LES893, p. 145 e 146.

18:9 E os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em delícias, sobre ela chorarão e prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio;

18:10 e, estando de longe por medo do tormento dela, dirão: Ai! ai da grande cidade, Babilônia, a cidade forte! pois numa só hora veio o teu julgamento.

18:11 E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra; porque ninguém compra mais as suas mercadorias:

18:12 mercadorias de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho fino, de púrpura, de seda e de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, e todo objeto de marfim, de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore;

18:13 e canela, especiarias, perfume, mirra e incenso; e vinho, azeite, flor de farinha e trigo; e gado, ovelhas, cavalos e carros; e escravos, e até almas de homens.

18:14 Também os frutos que a tua alma cobiçava foram-se de ti; e todas as coisas delicadas e suntuosas se foram de ti, e nunca mais se acharão.

18:15 Os mercadores destas coisas, que por ela se enriqueceram, ficarão de longe por medo do tormento dela, chorando e lamentando,

18:16 dizendo: Ai! ai da grande cidade, da que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas! porque numa só hora foram assoladas tantas riquezas.

18:17 E todo piloto, e todo o que navega para qualquer porto e todos os marinheiros, e todos os que trabalham no mar se puseram de longe;

18:18 e, contemplando a fumaça do incêndio dela, clamavam: Que cidade é semelhante a esta grande cidade?

18:19 E lançaram pó sobre as suas cabeças, e clamavam, chorando e lamentando, dizendo: Ai! ai da grande cidade, na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua opulência! porque numa só hora foi assolada.

18:20 Exulta sobre ela, ó céu, e vós, santos e apóstolos e profetas; porque Deus vindicou a vossa causa contra ela.

                Exulta – “Porque santos apóstolos e profetas são convidados a exultar sobre a queda definitiva e completa de Babilônia? Apoc. 18:20-24; comparar com Jer. 51:48 e 49.” – LES893, p. 145.
                “Então o céu e a terra, com tudo quanto neles há, jubilarão sobre Babilônia; pois do norte lhe virão os destruidores, diz o Senhor. Babilônia há de cair pelos mortos de Israel, assim como por Babilônia têm caído os mortos de toda a terra.” – Jer. 51:48 e 49.

18:21 Um forte anjo levantou uma pedra, qual uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, a grande cidade, e nunca mais será achada.

18:22 E em ti não se ouvirá mais o som de harpistas, de músicos, de flautistas e de trombeteiros; e nenhum artífice de arte alguma se achará mais em ti; e em ti não mais se ouvirá ruído de mó;

18:23 e luz de candeia não mais brilhará em ti, e voz de noivo e de noiva não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias.

18:24 E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.

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