A 5ª e a 6ª trombetas
9:1 O quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caíra sobre a terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo.
9:1 O quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caíra sobre a terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo.
A
quinta trombeta – “Os
sarracenos (tropas islamíticas) invadiram a parte oriental do Império Romano
(sétimo século).” – LES892, p. 125.
“Ao ser observada no palco da
história humana, a quinta trombeta tem sido relacionada com a difusão da fé
muçulmana, no sexto século da Era Cristã em diante. Este conceito é apresentado
por Uriah Smith em As Profecias do
Apocalipse, págs. 139-152; por Stephen N. Haskell, em The Story of the Seer of Patmos, págs,
161-173; por W. A. Spicer, em Beacon
Lights of Prophecy, págs. 225-233;
e por Roy Allan Anderson, em O Apocalipse
Revelado, págs. 103-105.”
Estrela caída do Céu – “Pode referir-se a um falso profeta ou a
Satanás.” – LES892, P. 135.
A estrela representaria o islamismo, fator que uniu esses homens do
deserto como uma poderosa máquina militar, a qual em poucos anos conquistou a
Pérsia, Síria, Egito, África e Espanha. Esses guerreiros converteram com sua
guerra santa dois terços dos cristãos da África em muçulmanos. Com seu Alcorão
e sua guerra santa exerceram tão grande influência que ameaçaram apagar a luz
do Evangelho. Basicamente suas guerras afetaram Roma oriental.” – SRA/EP,
p. 139 e 140.
A estrela=uma pessoa - “A devastação sobre a Terra, que João viu
como resultado do toque da quinta trombeta, foi muito mais terrível do que
aquilo que ele presenciou nas cenas relacionadas com as primeiras quatro
trombetas. Mais uma vez precisamos lembrar-nos de que as cenas contempladas
pelo profeta são descritas em linguagem simbólica, e não devem receber,
portanto, uma interpretação literal. João quer salientar que por trás dos
acontecimentos da História está a funesta atividade do diabo e seus anjos.
“Em Apocalipse 9:1 e 2, João
declara que viu uma estrela cair do Céu. Ele deduz que a estrela representa uma
pessoa a quem foi dada a chave para abrir o poço do abismo.” – LES892, p. 134
Poço
do abismo – “As vastas
extensões dos desertos da Arábia; ou a habitação de Satanás.” – LES892, p. 136.
“O poço do abismo representaria
a vasta região do deserto do Saara, na Arábia, de onde vieram os guerreiros que
representam as trombetas. Seria referente à conquista sangrenta do maometismo.”
– SRA/EP, p. 139.
“O toque da quinta trombeta desvia a atenção do reino da Natureza para o
abismo dos demônios – o poço do abismo. Os juízos proclamados pelas primeiras
quatro trombetas foram descrito simbolicamente como calamidades cósmicas. A
quinta e a sexta trombetas prevêem ataques satânicos contra professos
seguidores de Cristo.
”Os textos que seguem contêm referências ao poço do abismo. ... Apoc.
9:1 Apoc. 9:2 Apoc. 9:11
Apoc. 11:7 Apoc. 20:1 e 3.” – LES892, p. 134.
9:2 E abriu o poço do abismo, e subiu
fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; e com a fumaça do poço
escureceram-se o sol e o ar.
Trevas – “O obscurecimento do sol da cristandade ou as trevas da
quinta praga.” – LES892, p. 135.
9:3 Da fumaça saíram gafanhotos sobre a
terra; e foi-lhes dado poder, como o que têm os escorpiões da terra.
Gafanhotos
– “Eles têm sido
identificados com a difusão do poder dos árabes muçulmanos. Também podem ser
equiparados às hostes da destruição, no Dia do Senhor (Joel 1:6 e 7; 2:4-11).”
– LES892, p. 135.
“Os gafanhotos simbolizariam os
árabes nômades.” – SRA/EP, p. 139.
9:4 Foi-lhes dito que não fizessem dano à
erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos
homens que não têm na fronte o selo de Deus.
Dano
aos que não tem o selo –
“Sob a quinta trombeta, foi ordenado que as forças da destruição não deviam
causar dano aos que tinham o selo de Deus em suas frontes (Apoc. 9:4). Ellen
White diz o seguinte quanto ao que acontecerá durante as sete últimas pragas:
‘O povo de Deus não estará livre de sofrimento; mas conquanto perseguidos e
angustiados, conquanto suportem privações, e sofram pela falta de alimento, não
serão abandonados a perecer.’ – O Grande
Conflito, pág. 634.” – LES892, p.
139.
“Através de Apocalipse 9:4
sabemos que durante a quinta trombeta é dada a ordem de proteger os que têm o
selo de Deus em sua fronte, o que mostra Deus atuando em favor de Seu
remanescente fiel e cumprindo Sua promessa do Salmo 119:165: ‘Grande paz têm os
que amam a Tua lei; para eles não há tropeço.’ “ – SRA/EP, p. 109.
“Os que terão na fronte o selo
de Deus no fim do tempo são crentes que permanecem fiéis a Cristo em meio à
apostasia. Eles observam o verdadeiro dia de descanso. Em todas as épocas Deus
teve pessoas que honraram o sábado do quarto mandamento, recusando a transigir
com a grande maioria dos cristãos. Pouco antes de Jesus voltar, aqueles que,
por Sua graça, forem vencedores espirituais, serão fiéis observadores do
sábado. (Ver Ezeq. 20:12 e 20; Apoc. 14:7, última parte.)” – LES892, p. 139.
9:5 Foi-lhes permitido, não que os
matassem, mas que por cinco meses os atormentassem. E o seu tormento era
semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem.
Cinco
meses – “Período profético
de 27 de julho de 1299 a 27 de julho de 1449.” - LES892, p. 135.
“Os cinco meses proféticos (5 x
30 = 150 dias proféticos), mencionados aqui são 150 anos que começam em 27 de
julho de 1200 d.C., com a invasão da Nicomédia pelos otomanos, e terminam em 27
de julho de 1449 d.C. Exerceram tanto poder, que o imperador grego,
Constantino, teve que pedir autorização deles para estabelecer seu trono.” – SRA/EP,
p. 140.
“Os cinco meses são um
importante período profético que estabelece a cronologia profética de modo
maravilhoso. Reconhecendo o bem provado princípio em cronologia profética de
que um dia representa um ano, temos o seguinte: 5 meses de 30 dias cada, seriam
150 dias. Mas reconhecendo um dia como um ano (Núm. 14:34; Ezeq. 4:6), este
período de 150 dias torna-se de 150 anos literais, tempo esse em que o Império
Otomano atormentaria e destruiria os homens. O historiador E. Gibbon diz: ‘Foi
a 27 de julho, no ano 1299 da Era Cristã, que Otman invadiu primeiro o
território da Nicomédia; e a singular exatidão das datas parece indicar alguma
previsão do rápido e destrutivo crescimento do monstro.’...
“Partindo, portanto, dessa data,
contamos 150 anos, e isto nos leva a 1449 A. D. Durante esses 150 anos o
Império Otomano empenhou-se em quase contínua guerra contra o Império Grego
[Império Romano Oriental]. Ele não o conquistou antes de 1449 A.D., quando o
último dos imperadores gregos, Constantino [Paleólogo], assumiu o trono, mas
somente depois de obter permissão do sultão do Império Otomano! – palpável cumprimento
da profecia segundo a qual eles deviam ferir os homens por cinco meses, ou 150
anos. Seu crescente poder agora capacitá-los-ia a ‘matar’ sob a próxima
trombeta, o que fizeram até seu declínio.” – O Apocalipse Revelado, p. 105.
9:6 Naqueles dias os homens buscarão a
morte, e de modo algum a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles.
Forças
demoníacas – “Nos
primeiros seis versículos do capítulo, o apóstolo nos informa da origem da
origem e missão das forças que se opõem ao cristianismo. Afinal de contas, elas
recebem suas ordens de Satanás. Nos versos 7 a 11, João descreve as forças
demoníacas. Sua aparência é grotesca. Têm cabelo comprido, seu aspecto é
semelhante a cavalos, parecem ser gafanhotos com caudas de escorpiões, usam
coroas de ouro, têm rostos de homem e dentes de leões. Por meio desse
simbolismo estranho, João representa eventos bélicos que ocorreriam na
História.” –LES892, p. 139.
9:7 A aparência dos gafanhotos era
semelhante à de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças
havia como que umas coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como
rostos de homens.
9:8 Tinham cabelos como cabelos de
mulheres, e os seus dentes eram como os de leões.
9:9 Tinham couraças como couraças de
ferro; e o ruído das suas asas era como o ruído de carros de muitos cavalos que
correm ao combate.
Descrição dos conquistadores – “Notai a acurada descrição desses
conquistadores em Apoc. 9:7-9. ‘Os seus rostos eram como rostos de homens’
(Usavam barba). ‘Tinham cabelos como cabelos de mulheres’ (Cabelos longos). Em
suas cabeças havia ‘coroas semelhantes a ouro’ (Referência aos turbantes
brilhantes que usavam). ‘Seus dentes eram como dentes de leões’ (Guerreiros
destemidos). A semelhança dos gafanhotos era como de ‘cavalos aparelhados para
a guerra’ (Os cavalos árabes são ainda sinônimo de qualidade entre os
entendidos). Quão exata é a Palavra de Deus!” – O Apocalipse Revelado, p. 104.
9:10 Tinham caudas com ferrões,
semelhantes às caudas dos escorpiões; e nas suas caudas estava o seu poder para
fazer dano aos homens por cinco meses.
Cinco
meses – “Eles deveriam
ferir os homens ‘por cinco meses’ (verso 10). Por centenas de anos, as tribos
maometanas e tártaras foram divididas em bandos sob líderes distintos, com
pouca ou nenhuma organização. Próximo ao século treze, Otman fundou um governo
que desde então tem sido conhecido como o Império Otomano. Este se desenvolveu
até que se estendeu sobre todas as principais tribos maometanas,
consolidando-as numa monarquia.” – O
Apocalipse Revelado, p. 104.
9:11 Tinham sobre si como rei o anjo do
abismo, cujo nome em hebraico é Abadom e em grego Apoliom.
Rei
– “Alguns acham que isto
se refere a Osmã (ou Otman) I, o tradicional fundador do Império Otomano.” – LES892, p. 136.
Abadom ou Apoliom – “A destruição personificada.” – LES892, p. 136.
9:12 Passado é já um ai; eis que depois
disso vêm ainda dois ais.
9:13 O sexto anjo tocou a sua trombeta; e
ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de
Deus,
A
sexta trombeta – “Tropas
turcas destroem o Império Romano Oriental (séculos catorze e quinze).” – LES892, p. 125.
9:14 a qual dizia ao sexto anjo, que
tinha a trombeta: Solta os quatro anjos que se acham presos junto do grande rio
Eufrates.
Soltar
os quatro anjos atados junto ao Rio Eufrates – “Assim como em Apocalipse 7:1-3 os anjos segurariam os ventos, na
sexta trombeta estão soltos favorecendo o avanço do Império Otomano.
Poder-se-ia interpretar que está falando dos quatro sultões do Império Otomano que
exerceram o controle do império.” – SRA/EP, p. 140.
“O toque da sexta trombeta põe em movimento os esquadrões de cavalaria
que agora têm permissão para destruir a terça parte dos habitantes da Terra.
Com o soar da trombeta, é dada a ordem para soltar os quatro anjos atados junto
ao Rio Eufrates. Assim como a quinta trombeta assinalou a soltura dos
gafanhotos diabólicos do poço do abismo, a sexta trombeta liberta os quatro
anjos para que cumpram sua missão de destruição.
Estas passagens contém referências ao Rio Eufrates. Resuma cada uma das
passagens [...]
Gen. 15:18
Deut. 11:24
Isa. 8:5-8
Apoc. 16:12-16
“O Rio Eufrates marcava o limite entre Israel e seus principais
inimigos. Isaías 8:5-8 retrata a invasão assíria de Judá como grande inundação
que se alastrou pelo país com pavorosa intensidade. O Eufrates também
assinalava os limites orientais do Império Romano. O Eufrates também assinalava
os limites orientais do Império Romano. A referência a cavaleiros invasores era
um indício de destruição para a Igreja Cristã, visto que ela se volvia para o
Estado em busca de amparo e proteção. ” – LES892,
p. 140.
Invasão
do turcos – “Quando a
sexta trombeta soou, João declara que quatro anjos, que estavam presos junto ao
Rio Eufrates, foram libertados. Verso 14. Os estudiosos têm entendido esta
expressão como se aplicando aos quatro sultanatos principais: Alepo, Icônio,
Damasco e Bagdá, que compreendiam o Império Otomano. Eles estavam situados na
região do Rio Eufrates. Deviam ser libertados por um período específico: uma
hora, um dia, um mês e um ano.” – O
Apocalipse Revelado, p. 105 e 106.
“Na profecia bíblica, o Rio
Eufrates simboliza a terra do inimigo, a residência do paganismo, um lugar que está que está contaminado
espiritualmente, e dominado por forças satânicas. O diabo não está livre para
mover esses poderes pagãos à vontade. Ele ainda se acha sujeito à suprema
soberania do Senhor.” – LES892, p.
141.
9:15 E foram soltos os quatro anjos que
haviam sido preparados para aquela hora e dia e mês e ano, a fim de matarem a
terça parte dos homens.
Hora,
Dia, Mês e Ano – “Hora,
dia, mês e ano proféticos, seriam 391 anos e 15 dias. O Império Otomano foi
estabelecido no dia 27 de julho de 1449. Se lhe acrescentarmos os 391 anos e 15
dias chegaremos a 11 de agosto de 1840. Nesse dia a Turquia aceitou, por meio
de seus embaixadores, a proteção das potências aliadas da Europa e se colocou
sob a tutela das nações cristãs. O acontecimento se cumpriu com exatidão.” – SRA/EP,
p. 140.
“391 anos e quinze dias de tempo profético. ‘Esta supremacia dos
maometanos sobre os gregos devia continuar...por trezentos e noventa e um anos
e quinze dias. Começando, terminados os cento e cinqüenta anos, em 27 de julho
de 1449, o período devia estender-se até 11 de agosto de 1840. A julgar pela
maneira como começou a supremacia otomana, que foi por um voluntário
reconhecimento por parte do imperador grego de que reinava só com permissão do
sultão turco, devíamos naturalmente concluir que a queda ou perda da
independência otomana se efetuaria da mesma maneira; que no fim do período
indicado, isto é, em 11 de agosto de 1840, o sultão submeteria voluntariamente
a sua independência às mãos dos poderes cristãos, justamente como, havia
trezentos e noventa e um anos e quinze dias, o tinha recebido das mãos do
imperador cristão, Constantino XIII.’ – Uriah Smith, As Profecias do Apocalipse, p. 157.” – LES892, p. 142.
“No ano de 1840 outro notável cumprimento
da profecia despertou geral interesse. Dois anos antes, Josias Litch, um dos
principais ministros que pregavam o segundo advento, publicou uma explicação de
Apocalipse 9, predizendo a queda do Império Otomano. Segundo seus cálculos esta
potência deveria ser subvertida ‘no ano
de 1840, no mês de agosto’; e poucos dias apenas antes de seu cumprimento
escreveu: ‘Admitindo que o primeiro período, 150 anos, se cumpriu exatamente
antes que Deacozes subisse ao trono com permissão dos turcos, e que os 391
anos, quinze dias, começaram no final do primeiro período, terminará no dia 11
de agosto de 1840, quando se pode esperar seja abatido o poderio otomano em
Constantinopla.’ ...
‘No mesmo tempo especificado, a
Turquia, por intermédio de seus embaixadores, aceitou a proteção das potências
aliadas da Europa, e assim se pôs sob a direção de nações cristãs. O acontecimento
cumpriu exatamente a predição.” – O
Grande Conflito, p. 334.
9:16 O número dos exércitos dos
cavaleiros era de duas miríades de miríades; pois ouvi o número deles.
“’Vinte mil vezes dez milhares‘
(ou 200 milhões) de cavaleiros: Exército inumerável que avançava rapidamente.”
– LES892, p. 142.
9:17 E assim vi os cavalos nesta visão:
os que sobre eles estavam montados tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de
enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas
saíam fogo, fumaça e enxofre.
Fogo,
Fumaça e Enxofre –
“Alguns consideram isto uma representação do uso de fogo de artilharia.” – LES892, p. 142.
9:18 Por estas três pragas foi morta a
terça parte dos homens, isto é, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre, que
saíam das suas bocas.
Pragas (ou flagelos) – “Possível ligação com as
sete últimas pragas.” – LES892, p.
142.
9:19 Porque o poder dos cavalos estava
nas suas bocas e nas suas caudas. Porquanto as suas caudas eram semelhantes a
serpentes, e tinham cabeças, e com elas causavam dano.
9:20 Os outros homens, que não foram
mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para
deixarem de adorar aos demônios, e aos ídolos de ouro, de prata, de bronze, de
pedra e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.
Ídolos –
“Outra alteração que o papado fez na lei de Deus foi tirar do catecismo o
mandamento que proíbe adorar ou reverenciar as imagens (êxodo 20:4-6). Durante
a sexta trombeta, junto com uma série de graves pecados, é apresentada a
adoração de imagens (Apocalipse 9:20, 21). Deus é muito claro em dizer que não
aceita que O adorem por meio de imagens (Isaías 42:8). Por isso é que em
Apocalipse 21:8 e 22:15 se diz que os idólatras não se salvarão. Deus é
Espírito e só aceita uma adoração espiritual (São João 4:23, 24).” – SRA/EP, p. 107.
9:21 Também não se arrependeram dos seus
homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus
furtos.
5ª e 6ª trombetas: Uma analogia – “A quinta e a sexta trombetas predisseram
a devastação causada por forças opostas ao cristianismo na Idade Média e no
período moderno. Essas forças podem ser consideradas como figura ou analogia
das instrumentalidade satânicas que afligirão os seguidores de Cristo antes de
Sua Segunda Vinda.” – LES892, p. 142
e 143.
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