As bestas que emergem do mar e da terra - o número 666
“Apocalipse 13
fala de forças satânicas que estão tentando obter a adesão de todo ser vivente.
A decisão de cada pessoa determinará o seu destino eterno. Cristo assegura a
Seu povo o vigilante cuidado e a aprovação divina. A fidelidade dos seguidores
de Cristo em resistir à tirania de Satanás será reconhecida e recompensada pelo
Céu.
“O
Apocalipse deixa claro que há dois poderes no Planeta, cada um com um plano
específico para unir a raça humana. Esses dois planos globais ou projetos são
essencialmente incompatíveis um em relação ao outro, de tal forma que um tem de
eliminar o outro.” – LES963, lição 8,
p. 5A.
“Os capítulos 13 e 14 confrontam
duas grande questões: 1) O capítulo 13 retrata a atuação do diabo por meio de
poderes terrestres para exigir a nossa ‘adoração’. O capítulo 14 apresenta o
convite de Deus para que ‘adoremos’ só a Ele. A questão correlata, tanto no
capítulo 13 como no capítulo 14, é a quem prestará a humanidade total lealdade,
mesmo em face da morte.
”...Os capítulos 13 e14 são o coração do livro do Apocalipse.
“...Uma advertência para todos. O objetivo de nosso estudo não é
condenar ou difamar alguma pessoa ou organização religiosa. O propósito é
chamar a atenção de todos para a importância de descobrir a verdade, e de
submeter-se ao Senhor. Precisamos estar certos de que os nossos nomes se
encontram no ‘livro da vida’. Nossa fé tem de ser suficientemente forte para
evitarmos a blasfêmia contra Deus e o sistema de tirania que logo encherá a
Terra.
“Quem é o verdadeiro inimigo?
Fomos advertidos: ‘O diabo desceu até vós, cheio de grande cólera, sabendo que
pouco tempo lhe resta.’ Apoc. 12:12.” – LES893, p. 30.
13:1 Então vi subir do mar uma besta que
tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre
as suas cabeças nomes de
blasfêmia.
Vi subir do mar – “O texto grego favorece a versão: ‘E
ele se pôs em pé ...’ A idéia é que o dragão, o qual acabou de ser apresentado
pelejando contra o remanescente, ficou em pé na praia, esperando que surgisse
essa nova besta que ele investiria de seu poder e autoridade (verso 2).
“A besta do verso 1 surge onde
há multidões de pessoas. A besta ‘parecendo cordeiro’ ... surge onde a
população é mais esparsa.” – LES893,
p. 30.
Sete cabeças – “Em nosso estudo do capítulo 12,
verificamos que o dragão representa primariamente a Satanás, e secundariamente
o Império Romano, o qual foi usado por Satanás para perseguir a Cristo. (Ver
Apoc. 12:4 e 9.) Alguns comentaristas consideram as sete cabeças como sete
poderes que combateram a verdade e o povo de Deus: Egito (Êxo. 5 a 14); Assíria
(II Reis 17:1-8); Babilônia (Dan. 7:4); Média-Pérsia (Dan. 7:5); Grécia (Dan.
7:6); Roma pagã (Dan. 7:7) e Roma papal (Dan. 7:8, 21, 24 e 25). A opinião
corrente é que as sete cabeças do dragão são as mesmas sete cabeças da besta
semelhante a leopardo (capítulo 13) e da besta escarlate do capítulo 17.” – LES893, p. 31.
Os dez chifres – “O Império Romano do tempo de João dividiu-se mais
tarde. A comparação com Daniel 7:7, 8 e 24 denota que os dez chifres das três
bestas do Apocalipse (12, 13 e 17) representam as divisões nacionais em que se
fragmentou o Império Romano.” – LES892,
p. 32.
13:2 E a besta que vi era semelhante ao
leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o
dragão deu-lhe o seu poder e o seu trono e grande autoridade.
Leopardo/urso/leão - “Visto que a besta semelhante a leopardo
tem certas peculiaridades dos três animais de Daniel 7 (o leão, o urso e o leopardo),
o poder representado por ela possuiria características que se destacaram nos
reinos de Babilônia, Pérsia e Grécia (SDABC,
vol. 7, pág. 817). ” – LES893, p. 32.
O dragão deu-lhe o seu
poder e o seu trono e grande autoridade – “Historicamente há só um poder que recebeu a sede e a autoridade da
Roma dos Césares., tal como havia sido profetizado, e este poder é Roma papal.”
– SRA/EP, p. 101.
“No capítulo 13 (versos 1-10), descreve-se a besta ‘semelhante ao
leopardo’, à qual o dragão deu ‘seu poder, o seu trono, e grande poderio’. Este
símbolo, como a maioria dos protestantes tem crido, representa o papado, que se
sucedeu no poder, trono e poderio uma vez mantidos pelo antigo Império
Romano... . [Citação de Apoc. 13:5-7] Esta profecia, que é quase idêntica à
descrição da ponta pequena de Daniel 7, refere-se inquestionavelmente ao
papado.” – O Grande Conflito, p. 438.
“No século sexto tornou-se o papado firmemente estabelecido. Fixou-se a
sede de seu poderio na cidade imperial e declarou-se ser o bispo de Roma a
cabeça de toda a Igreja. O paganismo cedera lugar ao papado.” – O Grande Conflito, p. 52.
Ver Apêndice: “Um Sistema de apostasia religiosa”.
“A questão é a lealdade a Deus. Três passagens bíblicas retratam o
mesmo poder: o anticristo. São as que tratam da ‘ponta pequena’ (Daniel 7:25),
da besta semelhante a leopardo’ (Apoc. 13:1-10) e do ‘homem do pecado’ (II
Tess. 2:1-8).
“Um ponto no simbolismo de cada
uma dessas profecias é muito importante para o estudo desta lição a saber: a
alteração dos Dez mandamentos e a instituição da observância do domingo. Note o
seguinte:
“1. A ponta pequena: ‘Cuidará em
mudar os tempos e a lei.’ Dan. 7:25.
“2. O homem do pecado (ou da
iniqüidade): assenta-se no templo de Deus, ‘ostentando-se como se fosse o
próprio Deus’ (II Tess. 2:4).
“3. A besta semelhante a
leopardo: Impõe a marca ou sinal da besta (Apoc. 13:17; 16:12).
“Foi o papado que cuidou em
mudar os Dez Mandamentos introduzindo a observância do domingo em lugar do
sábado do sétimo dia. Este ato exalta o papado acima de Deus e o coloca no
lugar que pertence ao Senhor. (ver O
Grande Conflito, pág. 445.)” – LES893,
p. 44.
“A besta semelhante ao leopardo
de Apocalipse 13:1-10 representa o papado, tanto em sua fase medieval quanto no
final dos tempos.” – LES963, lição 9,
p. 2.
13:3 Também vi uma de suas cabeças como
se fora ferida de morte, mas a sua ferida mortal foi curada. Toda a terra se
maravilhou, seguindo a besta,
Ferida
mortal curada - “No ano 1798, ao terminarem os 1.260 anos
de poder perseguidor (538 + 1.260 = 1.798), o general napoleônico Berthier fez
uma ferida mortal no papado. Anulou o código de Justiniano, desapropriou o
papado dos cinco Estados que este tinha no centro da Itália e tirou-lhe os
poderes temporais. A ferida foi tão profunda que parecia que o papado não se
recuperaria mais dela. O papa Pio VI foi levado para o cativeiro (Apocalipse
13:10) e seus sucessores se autorecluíram no cativeiro, negando-se a aparecer
em público até que se lhes restituíssem os poderes temporais. ...
“Em 1929 Benito Mussolini assinou a célebre concordata com o papado,
dando-lhe os 44 hectares que hoje constituem o Estado do Vaticano,
recuperando-se assim o poder temporal dos papas. Desde aquela época voltaram-se
a mostrar-se em público com poder e autoridade crescentes, fazendo viagens e
sendo aclamados por multidões, inclusive em países protestantes como os
E.E.U.U., em outros do bloco comunista e mesmo das Nações Unidas.” – SRA/EP,
p. 103.
“Embora Napoleão negociasse um tratado com o papado em 1801, que deixou
o papa na posse de seu principado italiano, o papado foi outra vez malsucedido
em 1870, quando o recém-unificado reino da Itália tomou os territórios papais.
O papa continuou sendo ‘prisioneiro voluntário do Vaticano’ até 1929, quando um
tratado com Mussolini lhe deu hegemonia sobre a cidade do Vaticano, bem como
outros direitos. O jornal San Francisco
Chronicle noticiou o evento em manchete: ‘Mussolini e Gasparri Assinam
Histórico Pacto Romano... Curando Ferida de Muitos Anos.’ – 12 de fevereiro de
1929. Citado em SDA Student’s Source
Book, vol. 9, pág. 706.” LES893, p. 38.
Cura
completa – “A cura
completa da ferida mortal ainda está no futuro.” – LES893, p. 36.
“Houve uma restauração gradual
da vida papal nos anos que se seguiram à revolução na França. O papado sofreu
novo revés quando em 1870 lhe foram tirados os Estados papais. Em 1929 ocorreu
um evento significativo quando o Tratado de Latrão restaurou o poder temporal
do papa, o qual recebeu o domínio da Cidade do vaticano, uma parte da cidade de
Roma, medindo cerca de 108,7 acres ou
0,44 km2 de superfície. O profeta previu, porém, uma restauração
muito maior. Ele viu a ferida completamente curada, segundo indica o texto
grego. Depois dessa cura, ele viu ‘todos os que habitam sobre a Terra’, exceto
alguns fiéis, adorando a besta (v. 8; comparar com O Grande Conflito, pág. 584). Isto ainda está no futuro. Embora o
papado receba homenagem de certos grupos, vastas populações não lhe mostram
deferência. Mas isso irá mudar.” – SDABC,
vol. 7, p. 817 e 818, citado em LES893,
p. 36.
“Embora os versos 5 e 6 indiquem
que a obra blasfema da besta continuaria por 42 meses (ou 1.260 anos), os
versos 3 e 4 demonstram que, após a cura da ferida mortal, seria avivado esse
processo blasfemador.” – LES893, p.
37.
13:4 e adoraram o dragão, porque deu à
besta a sua autoridade; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta?
quem poderá batalhar contra ela?
Quem poderá batalhar com ela? – “Como a besta pode ser vencida. Aí
é predita reverência e adoração tanto à besta como ao poder por trás dela. Os
seguidores de Cristo que rejeitam essa falsa adoração serão atacados. Mas as
palavras de Jesus são muito confortadoras. (ver S. João 16:33.) O segredo da
vitória sobre o poder da besta é dado em Apocalipse 22:11. ‘Eles o venceram
pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e mesmo em faze da
morte, não amaram a própria vida.’” – LES893,
p. 37.
13:5 Foi-lhe dada uma boca que proferia
arrogâncias e blasfêmias; e deu-se-lhe autoridade para atuar por quarenta e
dois meses.
Blasfêmia – “A palavra grega blasphemia
significa ‘calúnia, difamação, linguagem injuriosa’. ... Todo indivíduo, exceto
os Membros da Divindade, que afirma possuir o poder e o direito de perdoar
pecados é blasfemador.” – LES893, p.
33.
“Essencialmente, a blasfêmia
envolve a usurpação de poderes divinos. O papado efetua isso por meio de suas
afirmações audaciosas de que exerce na terra a autoridade de Deus, como Sua voz
infalível, e por intermédio de seu sacerdócio e sacramentos.” – LES893, p. 34 e 35.
“Há algumas ‘arrogâncias’ do papado que para
Deus são blasfêmias. Por exemplo: sua pretensão de perdoar pecados. Depois da
ascensão de nosso Senhor Jesus Cristo, São Pedro deixou claro que ele (Pedro)
não tinha poder para perdoar pecados, que essa é atribuição de Deus (Atos
8:20-23). Evidentemente ele conhecia o princípio bíblico de que só Deus tem
poder de perdoar pecados e que, quem pretende fazê-lo, blasfema. (São Marcos
2:7.) Outros exemplos: ao fazer-se chamar ‘Santo Pai’ adotou um nome que
corresponde a Deus. Jesus: ‘A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque
só um é vosso Pai, Aquele que está no Céu’ (São Mateus 23:9). Proclama ser
cabeça da igreja, usurpando assim a função de Cristo, que é o cabeça do corpo
da Igreja (Efésios 5:23). Também aceita homenagens que na Santa Bíblia são um
ato de adoração que corresponde só a Deus. Referimo-nos à prática de
ajoelhar-se perante o papa. São Pedro proibiu a Cornélio que o fizesse por
considerar-se (Pedro) um mero ser humano (Atos 10:25, 26). Note que o santo
anjo de Deus, apesar de ser superior a um santo apóstolo, proibiu a João que se
ajoelhasse diante dele, explicando que isso era um ato de adoração que só
corresponde praticar perante Deus (Apocalipse 19:10; 22:8, 9). Agora entendemos
melhor o que quis dizer São Paulo quando escreveu na Santa Bíblia que ‘o homem
da iniqüidade, o filho da perdição,... a ponto de sentar-se no santuário de
Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus’. (II Tessalonicenses 2:3, 4.)
Por isto é ele o anticristo (ANTICRISTO, quer dizer que se põe no lugar de
Cristo, e também se opõe a Cristo).” – SRA/EP, p. 102.
42
meses – “A História
demonstra que esses 42 meses proféticos ou 1.260 dias proféticos (1.260 anos
literais) começaram no ano 538 quando entrou em vigência o Edito de Justiniano,
dando a Roma o poder legal para perseguir e entregar até à pena de morte os
cristãos dissidentes. Ao findarem os 1.260 anos, cumpriu-se a outra parte da
profecia.” – SRA/EP, p. 101.
“Os 42 meses de Apocalipse 13:5 constituem o mesmo período que ‘um
tempo, dois tempos, e metade dum tempo’ de Daniel 7:25. Apocalipse 13:2, 3 e 5
identificam os 42 meses com 1260 dias (ou anos). E os versos 6 e 14 do capítulo
12 identificam os 1.260 dias com ‘um tempo, tempos, e metade de um tempo’.
Portanto, os 42 meses são iguais aos três tempos e meio. Este é o período de
1.260 anos da supremacia papal (538 A.D. a 1798 A.D.).
“Por volta de 538 A.D., o papado
havia desarraigado as nações de bárbaros conhecidos por Hérulos, Vândalos e
Ostrogodos, e atingira uma posição dominante. ‘Só quando foi quebrado o domínio
dos godos, pôde o papado ficar livre para desenvolver completamente o seu
poder. Em 538, pela primeira vez desde o fim da sucessão imperial do Ocidente,
a cidade estava livre do domínio de um rei ariano. Nesse ano, o reino dos
ostrogodos recebeu o seu golpe fatal (embora os ostrogodos subsistissem mais
alguns anos como um povo). – SDABC,
vol. 4, pág. 827. Depois de 538 A.D., o papado continuou a obter poder e
popularidade durante séculos.
“Com a chegada da Reforma do
século dezesseis, o poder do papado enfraqueceu-se consideravelmente em muitos
países europeus. Alguns países rejeitaram a Reforma, retendo a dominância
eclesiástica e a influência política papal até o século dezoito. A França foi
um desses países. A crescente oposição ao poder da Igreja papal constituiu uma
das causas da Revolução Francesa (1789). Em 1798, Berthier desferiu-lhe um
golpe de morte ao aprisionar o papa. O papado continuou depois de 1798, mas com
poder diminuído. Em 1870, os Estados Papais foram absorvidos pelo reino unido
da Itália. O poder temporal do papado chegou ao fim.” – LES893, p. 35 e 36.
13:6 E abriu a boca em blasfêmias contra
Deus, para blasfemar do seu nome e do seu tabernáculo e dos que habitam no céu.
Blasfemar do Seu nome – “O próprio poder representa pela besta
semelhante a leopardo adotou títulos divinos. (Comparar com II Tess. 2:4.)
Historicamente, ele foi responsável pela rejeição do sábado do sétimo dia, o
qual chama especialmente a atenção para o nome e autoridade de Deus. (Comparar
com Dan. 7:25.) Desde o segundo século Roma tem sido o centro da veneração do
domingo. Como Criador, Supremo Governante, e Santificador, Deus tem o direito
de receber nossa adoração ao honrarmos o Seu dia sagrado.” – LES893, p. 37.
Blasfemar do tabernáculo – “Desde a ascensão de Cristo tem sido
dada muita atenção ao ministério que Deus e Cristo realizam no santuário
celestial. (Ver Hebreus 7 a 10.) O ‘sacerdócio de todos os crentes’ é
importante e significativo. (ver Apoc. 1:6.) Todo ser humano tem o privilégio
de dirigir-se diretamente a Deus e, pela fé no sacrifício todo-suficiente
realizado por Cristo, receber perdão e cabal aceitação na família de Deus.
“O poder da besta de Apocalipse
13:1-10 estabeleceu seu próprio ‘templo’ na Terra, e por meio do seu ritual tem
procurado desviar a atenção das pessoas das coisas sumamente importantes e
vitais que Deus está efetuando no Céu. ‘O ministério celestial do sacrifício de
Cristo é menosprezado, sendo substituído pelo sacrifício da missa, na terra.’ –
SDABC, vol. 7, pág. 818.” – LES893, p. 37 e 38.
Blasfemar dos que habitam no Céu. “isto certamente se refere à
blasfêmia contra os membros da Trindade ou aos anjos que auxiliam os seres
humanos. Em certo sentido, constitui uma blasfêmia dizer que estão no Céu
determinados seres que não se
encontram ali. A adoração dos santos é blasfêmia porque só Deus deve ser
adorado. (ver Apoc. 19:10.)” – LES893, p. 38.
“O papa atual ‘defende os ensinos que
separaram o protestantismo do catolicismo romano. As principais verdades
protestantes de só as Escrituras, só Cristo, só a graça e só a fé ainda são
inaceitáveis para Roma e o catolicismo.
“’Em suas mensagens João Paulo
II tem reiterado seu forte apego à interpretação das Escrituras pelo magisterium da Igreja, à função
intercessora de Maria e dos santos, à transubstanciação, à infalibilidade
papal, à função sacramental dos sacerdotes, ao perdão só através do sacramento
da penitência, à salvação pela fé mais obras meritórias e às missas pelos
mortos. Estes são alguns dos ensinos católicos que João Paulo II encara como
não sendo negociáveis.’ – Samuele Bachiochi, Signs of the Times (dezembro de 1987), pág. 21. (Ver O Grande Conflito, pág. 602.)” – LES893, P. 39.
13:7 Também lhe foi permitido fazer
guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe autoridade sobre toda tribo, e
povo, e língua e nação.
Guerra aos santos – “A
História registra abundantes atos sanguinários produzidos pelo poder papal
durante os 1.260 anos em que legalmente teve poder de perseguir. Por exemplo,
os ciclos de perseguições contra os valdenses, nos vales de Piemonte; a cruel
noite de São Bartolomeu, que se prolongou em Paris por sete dias e no país por
cerca de dois meses. Pereceram, na ocasião 70.000 pessoas.
“Mas a Inquisição não só foi
terrível na França, Espanha e Europa. Chegou a atuar com mão de ferro em
lugares distantes como nas colônias americanas. No México e em Lima, Peru,
funcionaram tribunais do ‘Sant-Ofício da Inquisição’. Quem vai a Lima pode visitar
o Museu da Inquisição, onde se conservam instrumentos de tortura e os arquivos
do dito tribunal.” – SRA/EP, p. 102.
13:8 E adorá-la-ão todos os que habitam
sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro do Cordeiro que
foi morto desde a fundação do mundo.
Escritos ou não no livro da
vida – “Ao adorar a besta, também se adora o dragão, do qual é instrumento
(Apocalipse 13:4) e de quem recebe seu poder (Apocalipse 13:2). Não estar
inscrito no livro da vida, significa estar perdido. Por isso é que nosso Senhor
Jesus Cristo disse que por cima de toda alegria deveríamos regozijar-nos porque
nossos nomes estão escritos no Céu (São Lucas 10:20).” – SRA/EP, p. 104.
“Nossa relação com Cristo
determina a questão.” – LES893, p.
39.
“Os nomes de todos aqueles que uma vez se entregaram a Deus são escritos
no livro da vida, e seu caráter está agora sendo examinado perante Ele. Anjos
de Deus estão avaliando o valor moral. Observam o desenvolvimento do caráter
naqueles que vivem agora, para ver se os seus nomes podem ser retidos no livro
da vida. É-nos concedido um tempo de graça para lavarmos e alvejarmos as vestes
de nosso caráter no sangue do Cordeiro.” – Comentários de Ellen G. White, SDABC, vol. 7, p. 960, citado em LES893, p. 39. (Ver ainda Heb. 12:23;
Luc. 10:20; Apoc. 3:5.)
“O poder representado pela besta semelhante a leopardo, em Apocalipse
13, será o grande inimigo do povo de Deus até que Jesus venha. Mas aqueles
cujos nomes permanecerem no livro da vida experimentarão a vitória final e
verão a volta e Cristo para levá-los ‘ao lar’.” – LES893, p. 40.
Morto desde a fundação do mundo -
“Todo o que se salvar, será salvo por Jesus (São João 14:6). Não houve um plano
de redenção para o Antigo Testamento , pois o sacrifício que Jesus faria já
estava disponível desde o princípio do mundo. E São Pedro declara que já estava
destinado desde antes da fundação do mundo (I São Pedro 1:18-20). ...
“Os crentes do Antigo
Testamento se salvaram por meio do sangue que Cristo haveria de derramar na
Cruz (simbolizado pelo sangue dos sacrifícios desde os dias de Adão, incluindo
os serviços do Santuário), e os neotestamentários são salvos pelo mesmo sangue
de Cristo que já foi derramado na cruz (Atos 15:10, 11). ‘Porque é impossível
que sangue de touros e bodes remova pecados’
(Hebreus 10:4).” – SRA/EP, p.
30 e 31.
13:9 Se alguém tem ouvidos, ouça.
13:10 Se alguém leva em cativeiro, em
cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto.
Aqui está a perseverança e a fé dos santos.
Ver Apêndice: “Semelhanças entre
a ponta pequena de Daniel 7 e a besta de Apoc. 13:1-10”.
13:11 E vi subir da terra outra besta, e
tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão
“A segunda metade de Apocalipse 13 prediz os enganos e a perseguição que
o povo de Deus enfrentará nos últimos dias. Poder-se-ia esperar que a besta
semelhante a leopardo realizasse tal coisa, mas não uma besta ‘parecendo
cordeiro’. Isto é surpreendente.” – LES893,
p. 43.
Subiu da terra - “A segunda besta de Apocalipse 13
‘emergiu da terra’. Os quatro animais de Daniel 7 e a primeira besta de
Apocalipse 13 emergiram do mar (verso 1). Na profecia bíblica simbólica, o
‘mar’ representa uma região muito povoada. (Ver Apoc. 17:15.) Visto que o mar
simboliza os povos e nações do mundo, a terra deve simbolizar uma região
relativamente pouco povoada.” LES893,
p. 44.
Lugar - “Mas a besta de cornos semelhante aos do
cordeiro foi vista a ‘subir da terra’. Em vez de subverter outras potências
para estabelecer-se, a nação assim representada deve surgir em território
anteriormente desocupado, crescendo gradual e pacificamente. Não poderia, pois,
surgir entre as nacionalidades populosas e agitadas do Velho Mundo – esse mar
turbulento de ‘povos, e multidões, e nações, e línguas’. Deve ser procurada no
Continente Ocidental.” – O Grande
Conflito, p. 439.
“Se o mar representa povos e nações (Apoc. 17:15), a terra representa
uma região menos povoada. Isto desvia a atenção da Europa para o Novo Mundo.” –
LES893, p. 45.
“Sobre a besta que sobe da terra, em Apocalipse 13:11, convém notar:
Essa é a única besta das visões apocalípticas que sobe da terra. Temos
interpretado a palavra terra nesse texto como região pouco povoada. Isso é
verdade, mas observando melhor essa imagem usada por João e procurando um
paralelo na Bíblia pode-se chegar a Gênesis 1:24, onde diz que Deus criou
bestas e animais fazendo-os sair da terra, pela Sua Palavra.
“Uma besta que brota da terra sugere um ato divino de criação. Foi Deus
quem criou essa besta, Lamentavelmente, entretanto, quando ela começou a falar,
falou como um dragão. Essa besta se apostatou e se transformou no falso profeta
a serviço da besta que surgiu do mar e a serviço do dragão. (Apoc. 16:13). O
símbolo representa apropriadamente os Estados Unidos como nação protestante,
que surgiu como se fosse por Deus. Desafortunadamente, essa nação protestante
se tornou parte de Babilônia, traindo o propósito de sua existência.” – LES963, lição 8, p. 5A.
Parecendo cordeiro – “O Cordeiro representa a Cristo (Apoc.
5:6 e 9). Por causa de sua aceitação do evangelho, os primitivos colonos
americanos chegaram a refletir a pureza de Cristo. ‘Seu pequeno Estado [de
Roger Williams] – Rhode Island – tornou-se o refúgio dos oprimidos, e cresceu e
prosperou até que seus princípios básicos – a liberdade civil e religiosa – se
tornaram as pedras angulares da República Americana.’ – Ellen G. White, O Grande Conflito, pág. 295.” – LES963, lição 8, p. 6.
Chifres semelhantes aos de cordeiro – “Nas Escrituras, chifres ou
cornos são muitas vezes símbolo de força. (Ver Deut. 33:17; I Sam. 2:1.) Em
Daniel e no Apocalipse, os chifres às vezes se referem a nações que emergiram
de outras nações. (Ver Dan. 7:8; Apoc. 12:3;17:3.) Evidentemente, em Apocalipse 13:11 eles
são usados para representar os dois meios pelos quais é manifestada a força da
besta semelhante a um cordeiro. (Comparar com os chifres do Cordeiro em
Apocalipse 5:6.) Esses dois chifres não são nações separadas que precederam da
besta, mas importantes características da própria besta que a tornam uma nação
diferente das outras. Como os chifres são semelhantes aos de um cordeiro,
podemos deduzir que representam a força que advém da liberdade civil e
religiosa. (Ver O Grande Conflito,
pág. 440.)” – LES893, p. 45.
Voz de dragão- “Que contraste entre a aparência da besta e sua
maneira de falar! ‘Na aparência ela é delicada e parece ser inofensiva, mas na
ação é perseguidora e cruel, segundo revelam os versos 12 a 18.’ – SDABC, vol. 7, pág. 820. Ela fala como
o dragão que Apocalipse 12:9 identifica com Satanás.” – LES893, p. 45.
Fala – “A ‘fala’ da nação são os atos de suas autoridades
legislativas e judiciárias. Por esses atos desmentirá os princípios liberais e
pacíficos que estabeleceu como fundamento de sua política. A predição de falar
‘como o dragão’, e exercer ‘todo o poder da primeira besta’, claramente anuncia
o desenvolvimento do espírito de intolerância e perseguição que manifestaram as
nações representadas pelo dragão e pela besta semelhante ao leopardo.” – O Grande Conflito, p. 441.
“Uma nação ‘fala’ por meio de
suas leis. Nesse país que ama a liberdade serão promulgadas leis perseguidoras.
A opressão não parece ser possível numa nação protegida por um documento como a
Constituição dos Estados Unidos, com sua Declaração de Direitos. O contraste
entre os característicos semelhantes aos de um cordeiro e os semelhantes aos de
um dragão é impressionante. A erosão de liberdades civis e religiosas,
acompanhada de modificações repentinas, poderá resultar na supressão de liberdades
da minoria, por ordem da maioria.
“A profecia indica que leis
opressivas não advirão necessariamente de pressões políticas e militares, mas
de pressões religiosas, para causar a
destruição dos fiéis seguidores de Deus (Apoc. 12:17; 13:11-17).” – LES893, p. 47.
Identificação - “Que nação do Novo Mundo se achava em 1798
ascendendo ao poder, apresentando indícios
de força e grandeza, e atraindo a atenção do mundo? A aplicação do
símbolo não admite dúvidas. Uma nação, e apenas uma, satisfaz às especificações
desta profecia; esta aponta insofismavelmente para os Estados Unidos da América
do Norte.” – O Grande Conflito, p.
439.
“Todas as características da
segunda besta assinaladas na profecia se cumprem nos Estados Unidos. Surgiram
como nação em 1776 em um território não habitado por outra nação civilizada (na
profecia surge da terra e não do mar, o qual em Apocalipse 17:15 simboliza
zonas densamente povoadas). Em seu começo fala como cordeiro, belo símbolo de
seus ideais de liberdade, porém chegará o momento em que a profecia diz que
falaria como dragão.” – SRA/EP, p. 107.
“J. N. Andrews foi o primeiro
adventista do sétimo dia a sugerir que essa profecia está sendo cumprida pelos
Estados Unidos. Desenvolvendo-se como nação na América do Norte, que então era
pouco povoada, os Estados Unidos começaram a ser regidos pela Constituição em
1789 e aceitaram sua Declaração de Direitos em 1791. De governo republicano,
sua autoridade está na mão do povo, é um país em que a maioria dos habitantes
não adota a religião católica, e sua fonte de poder se encontra na prática da
liberdade civil e religiosa – um Estado sem rei;uma Igreja sem papa.” – LES893, p. 46.
“A besta semelhante ao cordeiro
(Apoc. 13:11-18) representa o protestantismo apostatado, o qual, em cooperação
com o papado, irá provocar o governo dos Estados Unidos para aprovar leis
religiosas em oposição às verdades bíblicas.” – LES963, lição 9, p. 2.
13:12 Também exercia toda a autoridade da
primeira besta na sua presença; e fazia que a terra e os que nela habitavam
adorassem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada.
Tempo – “Apocalipse 13:12 dá a entender que a segunda besta começou
a atuar depois de 1798, quando a primeira besta recebeu a ferida mortal. Que
grande nação iniciou sua existência nacional perto do fim do século dezoito,
como defensora da liberdade religiosa e política? Visto que a cura da ferida
mortal ocorre quando é restaurada a religião papal e restabelecida a união da
Igreja e do Estado (verso 12), podemos deduzir que será então que a segunda
besta desempenhará seu principal papel
profético” – LES893, p. 45.
Religião – “Essencialmente, não é católica, porque acabará
exercendo a autoridade para levar seu povo a adorar a primeira besta (o poder
católico). Não precisaria fazer isso se a nação já pertencesse a essa
comunidade religiosa (Apoc. 13:12).” – LES893,
p. 45.
Cuja ferida mortal fora
curada – “As últimas
palavras deste versículo revelam a identidade da ‘primeira besta’. É aquela
‘cuja ferida mortal fora curada.’ O poder da besta semelhante a um cordeiro
pressiona as pessoas em todas as partes da Terra a adorarem essa besta (Apoc.
13:1-10), cujo poder terá sido restaurado. Visto que a besta semelhante a leopardo representa Roma papal, a besta
semelhante a um cordeiro estará profundamente envolvida em atividade
religiosas. Ela imporá supremo respeito por Roma papal e exigirá que todos os
habitantes da Terra prestem culto de acordo com os ditames papais.” – LES893, p. 46.
“A profecia aponta aí para a aprovação de alguma medida religiosa cuja
observância seria considerada um ato de adoração, pois que o adorador,
observando-a, reconhece a autoridade da primeira besta em assuntos de
religião.” –SDABC, vol. 7, p. 821,
citado em LES893, p. 46.
“A profecia prediz que os Estados Unidos irão finalmente imitar e
cooperar com o poder da primeira besta (Apoc. 13:1) para estabelecer uma união
entre igreja e Estado que imponha o tipo de culto que caracterizou a igreja
medieval da Europa Ocidental. A última frase de Apocalipse 13:12 (‘cuja ferida mortal
fora curada’) demonstra que essa segunda besta age depois de 1798, ocasião em
que a primeira besta foi mortalmente ferida. A cura maravilhosa ocorre quando a
religião papal é restaurada e a união igreja-Estado é restabelecida.
Seguramente essa segunda besta vai cumprir o seu papel profético... Ao ‘falar
com dragão’ (Apoc. 13:11), a besta que já foi parecida com um cordeiro apóia o
culto apóstata, realizando milagres para persuadir a todos para que apóiem e
‘adorem a imagem da besta’ (verso 15). As igrejas apóstatas irão convencer o
governo a aprovar leis para reforçar o culto não-bíblico.” – LES963, lição 8, p. 6.
13:13 E operava grandes sinais, de
maneira que fazia até descer fogo do céu à terra, à vista dos homens;
Sinais – “A profecia é clara. Espíritos de demônios dominarão esses
poderes [a besta semelhante a leopardo e a besta de dois cornos] e serão a
fonte da operação de prodígios. O espiritismo moderno originou-se nos Estados
Unidos em 1848, por meio da família de John D. Fox, em Hydesville, Nova Iorque.
A partir daí, ele desenvolveu-se cada vez mais até transformar-se num
gigantesco movimento mundial.
“’O espiritismo..., que conta
centenas de milhares, e na verdade, milhões de adeptos, que teve ingresso nos
meios científicos, invadiu igrejas e alcançou favor nas corporações
legislativas e mesmo nas cortes reais, esse grande engano – não é senão o
reaparecimento, sob novo disfarce, da feitiçaria condenada e proibida na
antiguidade.’ – O Grande Conflito, pág.
562.
“Em anos recentes, o espiritismo tem-se
popularizado na América por meio do difundido Movimento da Nova Era – uma
mistura de ocultismo ocidental e misticismo oriental. Ele se desenvolveu nos
Estados Unidos nas duas ou três últimas décadas. De acordo com a Ênfase mais
recente, o médium afirma ser um conduto entre este mundo e o além. O ‘condutor’
declara que algum espírito está transmitindo uma mensagem baseada numa fonte de
sabedoria antiga.” – LES893, p. 49
Fogo do céu – “O teste do Monte Carmelo será falsificado. Satanás
fará parecer que através de um teste bíblico sua divindade fique comprovada.
“’Sabeis que Satanás virá para
enganar, se possível, os próprios escolhidos. Ele alega ser Cristo, e se
apresenta, pretendendo ser o grande médico-missionário. Ele fará com que desça
fogo do céu à vista dos homens, para provar que é Deus.’ – Ellen G. White, Medicina e Salvação, págs. 87 e 88.
“’Impossível é dar qualquer
idéia da experiência do povo de Deus que estiver vivo na Terra quando as
tribulações passadas e a glória celestial se mesclarem. Eles andarão à luz
procedente do trono de Deus. Haverá, por intermédio dos anjos, constante
comunicação entre o Céu e a Terra. E Satanás, rodeado de anjos maus, e
pretendendo ser Deus, operará milagres de toda espécie para enganar, se
possível os próprios escolhidos. O povo de Deus não encontrará sua segurança na
operação de milagres, pois Satanás havia de falsificar qualquer milagre que
fosse feito.” – Ellen G. White, Mensagens
Escolhidas, vol. 2, págs. 54 e 55.” – LES963,
lição 10, p. 5.
13:14 e, por meio dos sinais que lhe foi
permitido fazer na presença da besta, enganava os que habitavam sobre a terra e
lhes dizia que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e
vivia.
Sinais - tempo – “Precisamos lembrar-nos de que essas formas de
engano estão vinculadas às considerações do apóstolo João sobre a formação de
uma ‘imagem à besta’ (verso 14, última parte). A segunda besta não impõe a
adoração de índole papal até que seja curada a “ferida mortal” (verso 12). A
cura dessa ferida resultará na restauração da união da Igreja e do Estado que
constituía a fonte da influência papal no período de 538 A.D. a 1798 A.D. Não
podemos esperar que os sinais ou milagres mencionados aí ocorram até que tenha
sido restaurado o poder da Igreja-Estado.
“Atualmente, estamos vendo, porém, certos acontecimentos que convergem
para esse ponto. O Movimento da Nova Era, o misticismo oriental, o espiritismo
e o espiritualismo estão contribuindo para levar o mundo à aceitação dos
enganos de que fala Apocalipse 13.” – LES893,
p. 47 e 48.
Sinais – genuinidade – “Milagres não são prova de genuinidade
cristã” – LES893, p. 48.
“Não se acham aqui preditas meras imposturas. Os homens são enganados
por sinais que os agentes têm poder para fazer, e não pelo que pretendam
realizar.” – História da Redenção, p.
395.
“Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e maravilhas
seguirão aos crentes. Satanás também
opera com prodígios de mentiras, fazendo mesmo descer fogo do céu, à vista dos
homens. (Apocalipse 13:13.) Assim os habitantes da Terra serão levados a
decidir-se.” – O Grande Conflito, p.
617. (Grifo acrescentado.)
“Simples conhecimento da verdade não protege necessariamente a
humanidade contra o engano. De acordo com II Tessalonicenses 2:10, os que serão
protegidos ‘amam a verdade’.” – LES893,
p. 48.
“A teoria da verdade não acompanhada do Espírito Santo, não pode
vivificar a alma, nem santificar o coração. Pode estar-se familiarizado com os
mandamentos e promessas da Bíblia, mas se o Espírito de Deus não introduzir a
verdade no íntimo, o caráter não será transformado. Sem a iluminação do
Espírito, os homens não estarão aptos para distinguir a verdade do erro, e serão presas das tentações sutis de
Satanás.” – Parábolas de Jesus,
p. 408 e 411. (Grifo acrescentado.)
“Fica evidente que poucas vezes Satanás se apresentará abertamente. Sua
estratégia mais bem-sucedida consiste em cobrir-se de um manto de piedade,
inclusive milagrosa. Devemos cuidar-nos para que não tenha vantagem sobre nós.
(Ver II Coríntios 2:11.) ...
“Satanás é tão sutil em seus enganos que inclusive é capaz de citar as
Santas Escrituras, isolando-as de seu contexto, como fez com Cristo nas
tentações do deserto. Porém ali Jesus demonstrou que o correto uso das
Escrituras é a arma que nos dará a vitória. Já no Antigo Testamento Deus dizia:
‘À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva’
(Isaías 8:20).” – SRA/EP, p. 26.
“Você se surpreende com a idéia
de que Satanás tratará de enganar a respeito da segunda vinda de Cristo? Ele já
o fez quando ocorreu o primeiro advento. Apesar de existirem não menos de
trezentas profecias do Antigo Testamento sobre a primeira vinda de Cristo,
Satanás conseguiu fomentar a ignorância, o erro e o desinteresse, e o povo foi
tomado de surpresa, sem se preocupar.” – SRA/EP,
p. 39.
Os que habitavam sobre a
Terra – “Apocalipse
13:14 deixa claro que a obra da besta semelhante ao cordeiro é mundial. ‘Seduz
os habitantes sobre a terra.’ Todas as classes da humanidade ao redor do mundo
são confrontadas com a ordem de receber a marca da besta (verso 16).”
Fonte de autoridade – “Forma republicana de governo. Ela pede que seu povo faça ‘uma imagem à besta’ (Apoc. 13:14.)”
– LES893, p. 46.
Que é a imagem da besta? – “A imagem da primeira besta seria uma
organização que operasse mais ou menos de acordo com os mesmos princípios que
os da organização representada por essa besta. Entre os princípios de acordo
com os quais atuava a primeira besta pode ser mencionado o uso do poder secular
para apoiar instituições religiosas. Como imitação disso, a segunda besta
repudiará seus princípios de liberdade. A Igreja induzirá o Estado a impor os
seus dogmas. O Estado e a Igreja se unirão, e o resultado será a perda de
liberdade religiosa e a perseguição das minorias dissidentes.” – SDABC, vol. 7, p. 821 e 822, citado em LES893, p. 50.
“União da Igreja e do Estado. A
profecia indica claramente que as maravilhas realizadas pelo poder do
espiritismo visam a persuadir o povo dos Estados Unidos a formar uma imagem da besta que
representa o papado. A profecia é simbólica, e isso significa que essa nação
estabelecerá uma organização semelhante à que constitui o papado. Este, em seu
desenvolvimento completo, é a união da Igreja e do Estado. Mesmo em sua forma
reduzida, o papa continua a ser reconhecido como chefe de Estado e como
dirigente religioso do catolicismo romano.
“A profecia predisse a
confederação de três forças poderosas, a qual fará com que seja estabelecida
nos Estados Unidos uma união da Igreja com o Estado, que resultará nas últimas
perseguições. Outras nações do mundo seguirão o seu exemplo. Dois erros
espirituais tornam essa união um movimento natural: a imortalidade da alma e a
santidade do domingo. (Ver O Grande
Conflito, pág. 592.)” – LES893,
p. 51.
Ver Apêndice: “Os perigos da
união da Igreja e do Estado”.
13:15 Foi-lhe concedido também dar fôlego
à imagem da besta, para que a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem
mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.
A fala da imagem da besta - “O profeta fala em nome de outra
autoridade. Assim, a profecia prediz um tempo em que influências religiosas nos
Estados Unidos impelirão suas legislaturas a ‘falarem’ em defesa do papado e
promoverem seus interesses. Por muitos anos temos visto indicações dessa
espécie de cooperação. Quando isso se cumprir plenamente, a América protestante
mostrar-se-á infiel ao seu encargo e poderá ser considerada apropriadamente
como ‘falso profeta’.” – LES893, p.
49.
Adoração à imagem da besta – “O livro do Apocalipse, de modo
coerente, faz distinção entre a adoração da besta e a adoração da imagem da besta. (ver Apoc. 14:9 e 11;
15:2; 16:2; 19:20; 20:4.) A dedução é que não somente o papado estará envolvido
no estabelecimento da ‘imagem’, mas também outras corporações que professam ser
cristãs, as quais, como o papado, estarão coligadas com o governo. Apocalipse
19:20 refere-se à segunda besta de Apocalipse 13 chamando-a de ‘falso profeta’.
Falso profeta é aquele que pretende falar em nome de Deus, mas aceita a orientação
de um poder estranho. O ‘falso profeta’ é o poder religioso na ‘imagem’ que
está ligado ao poder político. Visto que esse ‘falso profeta’ é distinguido no
Apocalipse da primeira besta do capítulo 13 (o papado), e como é um falso
sistema cristão, podemos dizer que representa o protestantismo apostatado.”
“Igreja unidas influenciarão o
Estado. ‘A imposição da guarda do domingo por parte das igrejas protestantes é
uma obrigatoriedade do culto ao papado – à besta... . Mas, no próprio ato de
impor um dever religioso por meio do poder secular, formariam as igrejas mesmas
uma imagem à besta; daí a obrigatoriedade da guarda do domingo nos Estados
Unidos equivaler a impor a adoração à besta e à sua imagem.’ - O Grande Conflito, pág. 449.
“’Quando as igrejas de nosso
país, unindo-se em tais pontos de fé que elas mantém em comum, influenciarem o
Estado a impor seus decretos e amparar suas instituições, então a América
protestante terá formado uma imagem da hierarquia romana. Nesse tempo a Igreja
Verdadeira será atacada pela perseguição, como sucedeu com o antigo povo de
Deus.’ – Ellen G. White, Spirit of Prophecy,
vol. 4, pág. 278.” – LES893, p. 50.
13:16 E fez que a todos, pequenos e
grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão
direita, ou na fronte,
Marca – “Quem responde à voz do Espírito, aceitando a Cristo como
seu Salvador e Senhor e faz Sua vontade conforme revelada nas Escrituras,
recebe o selo de Deus do tempo do fim. Quem aceita o controle dos demônios em
sua vida, dá as costas a Cristo, rejeita Sua lei e recebe a marca da besta.” – LES963, lição 9, p. 1.
“Satanás escolheu uma
contrafação do dia de adoração como o sinal ou marca de sua autoridade. A
observância do domingo é considerada pelo papado como a marca de sua autoridade
religiosa.” – LES963, lição 9, p. 3.
“Os católicos romanos reconhecem
que a mudança do sábado foi feita pela sua igreja, e declaram que os
protestantes, observando o domingo, estão reconhecendo o poder desta. No
‘Catecismo Católico da Religião Cristã’, em resposta a uma pergunta sobre o dia
a ser observado em obediência ao quarto mandamento, faz-se esta declaração:
‘Enquanto vigorou a antiga lei, o sábado era o dia santificado, mas a igreja, instruída por Jesus Cristo e
dirigida pelo Espírito de Deus, substituiu o sábado pelo domingo; assim,
santificamos agora o primeiro dia, e não o sétimo dia. Domingo quer dizer, e
agora é, dia do Senhor.’ “ – Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 447 e 448.
Mão-testa – “A alternativa à marca da besta é o selo de Deus (Apoc.
7:1-8; 14:1-5). O selo de Deus é colocado apenas sobre a testa dos fiéis. A
‘mão’ faz contraste com a ‘testa’ (Apoc. 13:16) e isso indica que algumas
pessoas estarão aceitando mentalmente a legislação que apóia a marca da besta e
outras não. Alguns irão aceitar as exigências por medo de represálias.” – LES963, lição 9, p. 2.
“A testa representa a mente, com
a qual servimos a Deus (Romanos 7:25). A mão é símbolo de trabalho (Eclesiastes
9:10). Os que aceitam o domingo intelectualmente receberão o símbolo em sua
mente, aqueles que trabalharem no sábado para não serem boicotados ou mortos,
receberão o sinal em sua mão. A marca será imposta quando se decretar uma lei
proibindo comprar ou vender àqueles que não tiverem a marca da besta. É lógico que
quem viola o sábado na realidade é culpado de violar a santa lei de Deus e,
portanto, está em pecado (I São João 3:4). Aqueles que conscientemente aceitam
a substituição do sábado pelo domingo se encontram em rebelião contra a lei
divina, com a mesma responsabilidade que terão aqueles que receberem a marca da
besta na crise final que precede o retorno de Cristo.” – SRA/EP, p. 108
13:17 para que ninguém pudesse comprar ou
vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do
seu nome.
“Daniel 7:25 e Apocalipse 13:1-10 se referem ao papado. A profecia
declara que o poder papal cuidaria ‘em mudar os tempos e a lei’ (Dan. 7:25).
“A besta ‘parecendo cordeiro’
(Apoc. 13:11-17) impõe a observância dessas leis modificadas. A lei de Deus
será posta de lado, e um decreto civil emitido pelo poder representado pela
segunda besta imporá práticas religiosas inventadas pelo homem. Os Dez
Mandamentos não serão mais honrados, pois esse poder ordenará que o mundo
aceite a substituição religiosa efetuada por Roma.(Comparar com II Tess.
2:3-12.)” – LES893, p. 46.
Conseqüência de receber o
sinal ou nome da besta – “O livro do Apocalipse trata do tema da marca da
besta com uma seriedade impressionante e, quando fala daqueles que a recebem,
usa a linguagem mais forte e ameaçadora que poderíamos imaginar. Se você quiser
tirar as dúvidas, leia as três mensagens angélicas (Apocalipse 14:6-12),
especialmente a terceira. Segunda a revelação, os que receberem a marca da
besta se perderão. O mais terrível é que a maioria das pessoas a receberá, a
menos que saiba do que se trata e decida colocar-se ao lado de Deus, custe o
que custar.
“Outro fato que se torna claro
no Apocalipse, é que a humanidade se está dividindo rapidamente em dois grupos:
aqueles que seguirão a besta e sua imagem e que receberão sua marca, e ‘os que
guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus’. Deus o ajude a estar entre
estes últimos, pois eles receberão a vida eterna.” – SRA/EP, p. 106.
Preparação para a possível perda de liberdade religiosa – “É fácil
ir a extremos nessa questão. Isto deve ser evitado. Jesus disse: ‘Ocupai-vos
até que Eu venha’ (S. Luc. 19:13, KJV).
Os cristãos devem continuar a ser fiéis em suas profissões seculares,
aproveitar as oportunidades para obter boa educação, estabelecer o lar e criar
os filhos no temor do Senhor. A melhor preparação que podem fazer para o
conflito final é manter comunhão diária com Jesus por meio da oração e do
estudo da Palavra de Deus (Apoc. 12:11).
“Precisamos lembrar-nos também
de que os conflitos acerca da liberdade religiosa podem prover oportunidades
para que a Igreja dê testemunho da verdade.” – LES893, p. 53
“’Não vem muito distante o tempo
em que, como os antigos discípulos, seremos forçados a buscar refúgio em
lugares desolados e solitários. Como o cerco de Jerusalém pelos exércitos
romanos era o sinal de fuga para os cristãos judeus, assim o arrogar-se nossa
nação [EUA} o poder no decreto que torna obrigatório o dia de repouso papal
será uma advertência para nós. Será então tempo de deixar as grande cidades,
passo preparatório ao sair das menores para lares retirados em lugares
solitários entre as montanhas.’ – Ellen G. White, Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 166. (Comparar com O Grande Conflito, págs. 30 e 31.)” - LES963, lição 10, p. 6.
União de religiões falsas – “Em Apocalipse 13:11-18 são
apresentadas algumas das forças que Satanás lançará contra o povo de Deus nos
últimos dias: 1) Milagres enganosos realizados por diversas formas de
espiritismo (Apoc. 13:13 e 14;II Tess. 2:9 e 10); 2) leis opressivas que
imporão falsas crenças religiosas contrárias à Palavra de Deus, sob pena de
boicote e morte (Apoc. 13:15-17); e 3) as ‘mulheres’ de Apoc. 14:4, que devem
referir-se à coalizão de elementos religiosos – cristãos professos – que usarão
de pressões e seduções para levar os santos a renunciarem a Deus e Seus
mandamentos.” – LES893, p. 64.
13:18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem
entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu
número é seiscentos e sessenta e seis.
Número da besta – “Esse número místico representa um sistema, antes
que um homem. O dragão, ou a serpente – o paganismo – deu à besta ‘o seu poder,
e o seu trono, e grande poderio’. Apoc. 13:2
“O paganismo é em grande medida
uma religião de culto á natureza, ao Sol e à Lua, estes como divindades
preeminentes; o Sol, geralmente divindade masculina, e a Lua feminina. Na
mitologia antiga a serpente era universalmente o símbolo do Sol. O culto ao Sol
e o culto à serpente começaram lado a lado, sendo o Sol considerado como a
fonte de toda vida física e a serpente de toda vida espiritual.
...
“Depois que o império babilônico
caiu, todo o sistema de mitologia egípcia e babilônica foi transferido para
Pérgamo na Ásia Menor. ... Não admira que o Senhor, escrevendo à igreja de
Pérgamo, disse: ‘Eu sei as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o
trono de Satanás’. Apoc. 2:13. ...
“Os mistérios babilônicos,
sempre envolvidos em segredos, desde os mais antigos tempos têm desafiado a
verdade de Deus. ...
“Quando este sistema foi
estabelecido em Roma, a ‘cidade das sete colinas’, Itália se tornou a terra de
mistérios ocultos e foi por séculos conhecida como ‘Terra Satúrnia’, ou Terra
de Mistério.” – O Apocalipse Revelado, p. 142, 144 e 145.
Número de um homem - “O número 666 é um número ‘humano’ (RSV). O texto grego básico pode ser traduzido corretamente
‘o número de um homem’ ou ‘o número de homem.’
...Será que 666, com seus três 6, aponta então para o homem voltado para si
mesmo e para sua própria maneira de realizar as coisas ...?
“Em contraste com isso, o dia culminante da Criação é o sétimo dia,
em que Deus Se deleita em Sua obra (Êxodo 31:17) e convida o homem a participar
de Sua alegria (Isaías 58:13 e 14) – em que Deus descansa (Gênesis 2:2) e o
homem entra no Seu descanso (Hebreus 4:10).” – Maxwell, God Cares, vol. 2, p. 415, citado em LES893, p. 52 e 53.
“Há muito tempo, desde a igreja
primitiva, tem-se demonstrado grande interesse em identificar quem é o 666. Tem
havido nomes cuja soma dos valores numéricos de suas letras dá esse valor. Mas
não podemos ignorar que o 666 não é a única característica do anticristo. Se
não se cumprissem todas as outras características teríamos que aceitar que não se trata de uma
coincidência. No caso do poder papal, tendo em conta que se cumpriram todas as
outras características que as profecias apresentam como identificadoras do
anticristo, não estaríamos diante de mera casualidade, e sim frente ao poder
representado em Apocalipse 13.” – SRA/EP, p. 103.
“Sendo que o anticristo se
coloca em lugar de Cristo e se opõe a Ele, é lógico supor que a marca, o selo
ou sinal do anticristo seja oposta à de Cristo, ou uma substituição dela.” – SRA/EP,
p. 106.
“Desde o começo do século dezessete, a interpretação usual tem sido que
666 representa o valor numérico das letras de um dos títulos do papa: Vicarius Filii Dei.
V ... 5, I ... 1, C ... 100, A …
0, R … 0, I … 1, U … 5, S … 0
F ... 0, I ... 1,
L ... 50, I … 1, I … 1
D … 500, E … 0, I … 1
Total = 666” – LES893, p. 52.
“O latim é a língua oficial da Igreja
Católica. O papa, na teologia católica, representa toda a Igreja. Um dos
títulos do papa é Vicarius Filii Dei
(‘Vigário do Filho de Deus.’) Em resposta à pergunta de um leitor, a revista
católica Our Sunday Visitor para 18
de abril de 1915, declarou: ‘As letras inscritas na mitra do papa [sua coroa
sacerdotal] são estas: Vicarius Filii Dei,
que é a forma latina para Vigário do Filho de Deus. Os católicos afirmam que a
Igreja, a qual é uma sociedade visível, precisa ter uma cabeça visível.’” – C.
Mervyn Maxwell, God Cares (Boise,
Idaho: Pacific Press, 1985), vol. 2, p. 413 e 414., citado em LES893, p. 52.
“O Comentário Bíblico
Adventista, volume 7, pág. 823, diz que o diário católico Our Sunday
Visitor, de 18 de abril de 1915, respondendo a uma pergunta, publicava o
seguinte: ‘Qual é a inscrição que se encontra na coroa do papa, e que
significa, se é que tem algum significado? As letras escritas na coroa do papa
são: Vicarivs Filii Dei, que em latim quer dizer Vigário do Filho de Deus.
Os católicos sustentam que a igreja que tem uma sociedade visível deve ter uma
cabeça visível.’ Algumas vezes se tem argumentado que a inscrição não está na
tiara, mas que aparece na mitra. Isto não faz diferença.” – SRA/EP, p. 103.
“Visto que a besta é o papado
medieval, renovado nos últimos dias, não é desarrazoado supor que o número
seria proveniente de um dos títulos dados ao papa na Idade Média. Um desses
títulos era, de fato, Vicarius Filii Dei,
e a forjada Doação de Constantino
foi um documento medieval que usou esse título. (Ver Henry
Bettenson, ed., Documents of the
Christian Church [Londres: Oxford University Press, 1943 e 1963], pág.
138.)” - LES893, p. 52.
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